O balé pretende fazer uma reflexão a respeito da construção das imagens que o ser humano faz de si mesmo e de seus semelhantes (vide sinopse abaixo).
Dias / horários: de 28 a 30 de maio às 20h30. No dia 31 de maio às 18h, Teatro para o Povo com entrada franca.
Local: Guairinha
Ingressos: R$10,00 - desconto de 50% para portadores do Cartão Teatro Guaíra
Classificação: livre
FACES
Conforme passamos pela vida construímos a nós próprios, nossa identidade e personalidade. Esta construção depende de tudo em que acreditamos e das experiências que vivemos. Criamos várias faces de nós mesmos. Elaboramos idéias a respeito de outras pessoas e coisas. Pensamos sobre o que é certo ou errado, bom ou ruim. Percebemos o que nos cerca, faces distintas de acordo com nosso próprio olhar. A tudo julgamos. Porém, nossos julgamentos são falíveis, porque não conseguimos abarcar a essência ou a totalidade das coisas, não enxergamos o que está no interior do ser humano, seus pensamentos mais profundos. Nos orientamos pelas aparências. Temos uma compreensão parcial das pessoas e do mundo, tendemos a optar dentre os possíveis juízos. Assim, caracterizamos tudo e tentamos conduzir nossas ações de forma coerente com as crenças e idéias que formamos. E erramos! A vida em si tem momentos que nos transformam, faces da vida que nos modificam, como nas estações do ano modifica-se a natureza. A vida de cada um de nós está interligada, porém a ligação é invisível, assim como é a força que move essas vidas. Podemos fazer mil planos, mas nunca temos a certeza de concretizá-los porque a nossa existência não está só em nossas mãos. A vida traz surpresas! Para não apenas passar pela vida, precisamos ver além das aparências, encontrar a essência, o imutável, o eterno. Procurar a verdadeira Face. (Eunice Oliveira).
Conforme passamos pela vida construímos a nós próprios, nossa identidade e personalidade. Esta construção depende de tudo em que acreditamos e das experiências que vivemos. Criamos várias faces de nós mesmos. Elaboramos idéias a respeito de outras pessoas e coisas. Pensamos sobre o que é certo ou errado, bom ou ruim. Percebemos o que nos cerca, faces distintas de acordo com nosso próprio olhar. A tudo julgamos. Porém, nossos julgamentos são falíveis, porque não conseguimos abarcar a essência ou a totalidade das coisas, não enxergamos o que está no interior do ser humano, seus pensamentos mais profundos. Nos orientamos pelas aparências. Temos uma compreensão parcial das pessoas e do mundo, tendemos a optar dentre os possíveis juízos. Assim, caracterizamos tudo e tentamos conduzir nossas ações de forma coerente com as crenças e idéias que formamos. E erramos! A vida em si tem momentos que nos transformam, faces da vida que nos modificam, como nas estações do ano modifica-se a natureza. A vida de cada um de nós está interligada, porém a ligação é invisível, assim como é a força que move essas vidas. Podemos fazer mil planos, mas nunca temos a certeza de concretizá-los porque a nossa existência não está só em nossas mãos. A vida traz surpresas! Para não apenas passar pela vida, precisamos ver além das aparências, encontrar a essência, o imutável, o eterno. Procurar a verdadeira Face. (Eunice Oliveira).
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